Fortalecendo o Protagonismo Juvenil nas Comunidades do Corrimboque e Barroca no Curimataú Paraibano

Autores

  • Rayana Vanessa Alves Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS
  • Joana Darck Pê Nero Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB
  • Suênia Maria dos Ramos VERÍSSIMO Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB
  • Socorro Raimundo da Silva Catequese Familiar
  • Alexandre Eduardo de Araújo Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB

Palavras-chave:

Agricultura familiar campesina, juventude campesina, grupo de jovens, cultivo da Palma forrageira

Resumo

O presente trabalho corresponde às atividades do tempo comunidade do projeto: Juventude rural fortalecendo a inclusão produtiva na zona da mata e brejo paraibano, que abrange jovens da região do Semiárido paraibano, realizado no centro de formação Elizabeth e João Pedro Teixeira, Lagoa Seca-PB, pela UFPB, PRONERA, INSA e INCRA, o qual utiliza a metodologia da pedagogia da alternância. O tempo comunidade é direcionado para os educandos do curso a socializarem os conhecimentos adquiridos no tempo escola, com a juventude das comunidades/assentamentos dos mesmos. O objetivo da experiência foi à implantação, junto ao grupo de jovens da comunidade da educanda responsável pelo projeto, de palma forrageira resistente à cochonilha do carmim na comunidade, com intuito de manter como banco de semente para o cultivo da forrageira ser disseminada na comunidade, assim fortalecendo e garantido a cultura tão importante para a região Nordeste do Brasil. O presente trabalho é uma experiência de organização da comunidade, corresponde às atividades do projeto do tempo comunidade, onde o mesmo foi planejado e construído com os dois grupos de jovens “Eu vim para servir” da comunidade Corrimboque e o grupo “MEJ” (Movimento eucarístico jovem) da comunidade barroca em comunhão com a Catequese Familiar do município de Solânea-PB. Todas as atividades de intercambio e diagnóstico realizado das comunidades, seguido do plantio de cerca de 500 raquetes das variedades resistente de palma forrageira, orelha de elefante, baiana e doce ou miúda na comunidade corrimboque, contribuíram para o fortalecimento do protagonismo da juventude campesina das duas comunidades.

Biografia do Autor

Rayana Vanessa Alves Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS

Sou técnica em Agropecuária e atualmente Estudante do curso de Bacharelado em Agroecologia na UFPB, atuando em projetos de extensão, com ênfase em Agroecologia.

Joana Darck Pê Nero, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB

Agricultora e estudante

Suênia Maria dos Ramos VERÍSSIMO, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB

Agricultora e estudante

Socorro Raimundo da Silva, Catequese Familiar

Agricultra

Alexandre Eduardo de Araújo, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, PB

Docente UFPB

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Publicado

2016-12-15

Edição

Seção

Agroecol 2016 - Desenvolvimento Rural e Urbano em Bases Agroecológicas

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