Resistência genética de cultivares e linhagens de tomateiro à “murcha bacteriana”

Autores

  • Rafael Silva Castro Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia
  • Hiroshi Noda Universidade Federal do Amazonas
  • José Nestor de Paula Lourenço Embrapa Amazônia Ocidental
  • Rejane Rocha Pinheiro Guimarães
  • Glauber Jacaúna Xisto Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia

Resumo

Um dos principais entraves em cultivar o tomateiro no trópico úmido está relacionado à presença do patógeno Ralstonia solanacearum, pois este é de ocorrência natural nos solos da região Amazônica. Foram estimados os níveis de resistência genética à bactéria R. solanacearum de linhagens de tomate do grupo Yoshimatsu e a produtividade em comparação a outras variedades disponíveis no mercado. O ensaio foi realizado em uma unidade de produção de um agricultor familiar na qual foram avaliados 8 genótipos de tomate: Santa Cruz Kada, Yoshimatsu 4-11, (L1-2002), (L2-2002), (L3-2002), (L4-2002), (L5-2002) e (L6-2002). Foram avaliados o índice de sanidade (IS) e a produção total dos frutos. A cultivar Santa Cruz Kada apresentou maiores níveis de incidência ao patógeno em relação às demais cultivares. No entanto, ao avaliar o parâmetro de produtividade, a cultivar (L6-2006) foi superior às demais.

Referências

CAMPOS, G.A. et al. Resistência de linhagens de tomateiro à murcha bacteriana no Estado do Tocantins. Horticultura Brasileira, v. 16, n. 1, (Resumo n. 46), 1998.

LOPES, C.A. et al. Differential resistance of tomato cultigens to biovars I e III of Pseudomonas solanacearum. Plant Disease, v. 78, p. 1091-1094, 1994.

STEEL, R.G.D; TORRIE, J.H. Principles and Procedures of Statistics with Special Reference to the Biological Sciences. New York: McGraw-Hill, 1960. 481 p.

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Publicado

2016-05-15

Edição

Seção

IX CBA 3. Sistemas de Produção Agroecológica.

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