Análise da interação entre fragmentos florestais e sistemas convencionais de cultivo, a partir da análise química de solo

Autores

  • Iurí Ribeiro Embrapa Agrobiologia
  • Mariella Carmadelli Uzêda Embrapa Agrobiologia
  • Renato Valadares Embrapa Agrobiologia
  • Renato Valadares Embrapa Agrobiologia
  • Mariana Iguatemy Embrapa Agrobiologia
  • Mariana Iguatemy Embrapa Agrobiologia

Palavras-chave:

Fragmentação, química do solo, efeito de vizinhança.

Resumo

Em áreas altamente fragmentadas é de extrema importância a adoção de práticas agrícolas compatíveis a conservação dos processos ecológicos. Este trabalho teve como objetivo avaliar os impactos de diferentes intensidades de uso do solo no entorno de fragmentos florestais, a partir da avaliação de características químicas do solo nas áreas do entorno e no interior do fragmento. As amostras de solo foram coletadas em seis fragmentos situados na Bacia do Rio Macacu com dois tipos de uso da terra no entorno, sendo: cultivo de milho e pasto extensivo. Foram feitas análises de pH, Al, Mg, Ca, P, K, C e matéria orgânica nas amostras de solo coletadas em duas profundidades 0-10 e 10-20 cm do solo e seus resultados analisados estatisticamente. Os resultados encontrados indicam haver a possível efeito de deriva de fertilizantes minerais utilizados nos sistemas agrícolas de cultivo de milho sobre os fragmentos de mata nativa, podendo influenciar a regeneração dos fragmentos.

Biografia do Autor

  • Iurí Ribeiro, Embrapa Agrobiologia
    Aluno de graduação, no último ano do curso de Agronomia na Universidade Rural do Rio de Janeiro. Estágiário a um ano e meio da Embrapa Agrobiologia- RJ, desenvolvendo trabalhos na área da ecologia de paisagens.
  • Mariella Carmadelli Uzêda, Embrapa Agrobiologia
    Possui graduação em Agronomia pela Escola de Agrônomia da Universidade Federal da Bahia (1989), mestrado (1995) e doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (1999) em Manejo de Recursos Naturais Renovaveis. Atualmente é pesquisador A - Embrapa Agrobiologia e presidente do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agroecologia, atuando principalmente com ecologia de paisagens agrícolas na Mata Atlântica.
  • Renato Valadares, Embrapa Agrobiologia
    Aluno de graduação pelo curso de Agronomia na Universidade Rural do Rio de Janeiro. Estágiário a um ano e meio da Embrapa Agrobiologia- RJ, desenvolvendo trabalhos na área da ecologia de paisagens.
  • Renato Valadares, Embrapa Agrobiologia
    Aluno de graduação pelo curso de Agronomia na Universidade Rural do Rio de Janeiro. Estágiário a um ano e meio da Embrapa Agrobiologia- RJ, desenvolvendo trabalhos na área da ecologia de paisagens.
  • Mariana Iguatemy, Embrapa Agrobiologia
    ossui Mestrado em Biologia Vegetal (Unicamp), onde desenvolveu sua dissertação em conjunto com o Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Atualmente esta como bolsista da Embrapa Agrobiologia. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: mata atlântica, fragmentação, efeito de borda, comunidades de árvores e plântulas.
  • Mariana Iguatemy, Embrapa Agrobiologia
    ossui Mestrado em Biologia Vegetal (Unicamp), onde desenvolveu sua dissertação em conjunto com o Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Atualmente esta como bolsista da Embrapa Agrobiologia. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: mata atlântica, fragmentação, efeito de borda, comunidades de árvores e plântulas.

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Publicado

2009-12-31

Edição

Seção

2. VI CBA e II CLAA - Agroecossistemas/ Manejo Solo e Água