Evolução da área cultivada com olerícolas orgânicas no estado do Paraná no período de 2003 a 2005

Autores

  • Thiago Luiz Ragugnetti Furlaneto Universidade Estadual de Londrina (UEL)/IAPAR
  • Dimas Soares Junior Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR)
  • Wander Lúcio Ferreira das Chagas Universidade Estadual de Londrina (UEL)/IAPAR

Palavras-chave:

Agricultura orgânica, olericultura, estatísticas

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo quantificar a área de cultivo das principais olerícolas orgânicas e apresentar a distribuição dessa superfície de plantio nas diferentes regiões geográficas do estado do Paraná. A análise, elaborada na Área de Socioeconomia do Instituto Agronômico do Paraná (ASE/IAPAR), contemplou dezesseis olerícolas produzidas nas safras 2003, 2004 e 2005. Em 2005 a área destinada a esta produção foi de 416,25 ha; representando o crescimento de 73,14% (acréscimo de 175,98 ha) na superfície de plantio em relação a 2003. Alface e repolho apresentaram as maiores áreas de plantio nos três anos avaliados. A Região Sul concentrou 64,72% da produção estadual em 2005.

Biografia do Autor

  • Thiago Luiz Ragugnetti Furlaneto, Universidade Estadual de Londrina (UEL)/IAPAR
    Engenheiro Agrônomo, mestrando no departamento de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Colaborador na área de Socioeconomia do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), tendo como linha de pesquisa: agricultura familiar, agricultura orgânica, assentamentos rurais, custos operacionais.
  • Dimas Soares Junior, Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR)
    Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia Manoel Carlos Gonçalves (1985) e mestrado em Administração - Universidade Estadual de Londrina (2006). Atualmente é pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná. É Articulador Mesorregional das Redes de Referências para Agricultura Familiar na Mesorregião Norte e no Território Cantuquiriguaçu. Desenvolve trabalhos sob o enfoque da pesquisa e desenvolvimento em sistemas de produção, com interesse particular nos temas relativos à gestão de unidades familiares e desenvolvimento rural, bem como na articulação de redes técnico-econômicas. Atua também na análise de sistemas agroindustriais (SAGs) presentes no estrato de produção familiar, notadamente no SAG do Café e do Leite.

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Publicado

2009-12-31

Edição

v. 4 n. 1 (2009): VI Congresso Brasileiro de Agroecologia e II Congresso Latinoamericano de Agroecologia

Seção

7. VI CBA e II CLAA - Desenv. Rural/ Polítivcas Públicas