11559 - Crescimento vegetativo do milho sob efeito de doses de esterco bovino na presença e ausência de bioferilizante

Autores

  • Jacinto Rômulo Guedes de Paiva Universidade Estadual da Paraíba
  • Francisco das Chagas Fernandes Maia Filho Universidade Estadual da Paraíba
  • Fábio da Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Polyana Martins de Sousa Universidade Estadual da Paraíba
  • Raimundo Andrade Universidade Estadual da Paraíba

Palavras-chave:

Adubação Orgânica, Agricultura familiar, Milho

Resumo

O uso de materiais orgânicos vem sendo recomendado como manejo alternativo, podendo ser uma alternativa de exploração econômica das pequenas propriedades e como atividade de ocupação de mão-de-obra agrícola familiar. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento vegetativo da cultura do milho em função da aplicação de esterco bovino na linha de plantio e na ausência e presença de biofertilizante aplicado via foliar. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4x2, formando 8 tratamentos com 4 repetições totalizando 32 parcelas, onde cada parcela experimental teve 10m de comprimento composta por 50 plantas. Foram estudados os efeitos de 4 quantidades de esterco bovino aplicado no solo (Q1= 0 t ha-1; Q2= 10 t ha-1; Q3= 20 t ha-1 e Q4= 30 t ha-1), e com e sem aplicação de biofertilizante (B0 e B1). Foram analisados o Altura da planta de milho e o diamentro do caule. Ao final observou-se que, a utilização de 30 t ha-1 de esterco bovino, proporcionou a cultivar um melhor desenvolvimento vegetativo em relação aos demais tratamentos, o uso do biofertilizante via foliar, não influenciou de forma significativa no crescimento da cultivar BRS1010, sendo observado que com uso do biofertilizante aplicado via folear apresentou diferenciação no desenvolvimento vegetativo da cultura em relação às testemunhas.

Biografia do Autor

  • Jacinto Rômulo Guedes de Paiva, Universidade Estadual da Paraíba
    Departamento de Agrárias e Exatas
  • Francisco das Chagas Fernandes Maia Filho, Universidade Estadual da Paraíba
    Departamento de Agrárias e Exatas
  • Fábio da Silva, Universidade Estadual da Paraíba
    Departamento de Agrárias e Exatas
  • Polyana Martins de Sousa, Universidade Estadual da Paraíba
    Departamento de Agrárias e Exatas
  • Raimundo Andrade, Universidade Estadual da Paraíba
    Departamento de Agrárias e Exatas

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Publicado

2011-12-07

Edição

Seção

VII CBA - 1. Conhecimento, tecnologias sustentáveis e políticas públicas

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