Estamos vivenciando o ano de 2019 com diversos ataques à segurança alimentar, à soberania dos povos tradicionais e à preservação do meio ambiente.
Ataques à vida!
São 2,3 mil agrotóxicos registrados no Brasil, desses 700 e 800 são considerados extremamente tóxicos.
Como nos ensina Ana Maria Primavesi, “solo doente, planta doente, ser humano doente”. Porém, esta incrível professora também nos ensina que o amor e cuidado com a terra, compreendendo toda sua vida e abundância, transforma a citação acima em outra, que buscamos construir coletivamente: “solo sadio, planta sadia, ser humano sadio”.
É em homenagem a essa pioneira nos estudos sobre manejo ecológico do solo, agroecologia e agricultura orgânica que foi Primavesi que hoje, 3 de outubro, se comemora o Dia Nacional da Agroecologia.
Em meio a todos esses ataques, a agroecologia se apresenta como uma frente de luta e resistência pela vida. As experiências nos territórios, a troca e produção de conhecimento, o diálogo de saberes que costura a prática, a ciência e o movimento.