Por Priscila Viana e Equipe AeR
O uso de plataformas de tecnologia livre garante maior segurança quanto ao manejo dos dados, que seguem guardados em servidores protegidos por criptografia. Não à toa, o Agroecologia em Rede (AeR) segue as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Essa infraestrutura é voltada justamente para que redes do campo agroecológico se auto identifiquem e mapeiem suas experiências a partir de critérios e categorias por elas mesmas estabelecidas. Por isso, oferecer ferramentas de coleta, sistematização, gestão de informações e visualização de dados é um dos princípios do AeR, de modo que essas informações possam embasar resistências, denúncias e demais ações coletivas.
Os povos e comunidades tradicionais, coletivos, movimentos sociais e populares, instituições, ONGs, grupos de pesquisa, dentre outros setores que atuam na interface entre saúde e agroecologia no Brasil e na América Latina, encontram na plataforma um ambiente de convergência e diálogo político e metodológico entre diferentes iniciativas populares. É por isso que o conhecimento e os dados armazenados são considerados bens comuns e preciosos para nós, dignos da segurança a eles investida.
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